segunda-feira, 23 de maio de 2016

" A Tribo" é você ?

“A Tribo”

É uma história que revela, não apenas o que acontece no mundo moderno de hoje, mas a milhares e milhões de anos atrás, onde um grupo pequeno de pessoas reproduzindo se e criando linhas de sangue genéticas. Vem manipulando e controlando, infiltrando nas posições de poder e tem modificado os rumos do que chamamos de “Historia”. Para onde quer que olhamos, de uma forma crescente do passado que desenvolvemos a tecnologia para nos tornarmos uma sociedade global, essa pequena irmandade tem sido capaz de manipular os acontecimentos principais e, portanto, o rumo do mundo em uma escala global.
O que seria considerado no passado ridículo, extremo, papo-furado etc. através de provas tangíveis, não uma teoria qualquer sendo confirmada como verdade. Existe uma minoria pequena de pessoas que infelizmente comandam este planeta e sua vida. Você pode estar se perguntando como é possível um pequeno grupo de pessoas dominar tudo, realmente não pode ser feito de maneira física, “muita gente”, não dá para controlar bilhões de pessoas fisicamente, do mesmo modo que você não pode controlar uma manada de bois fisicamente e se eles não quiserem ser dominados...Eles não podem controlar muitas pessoas fisicamente, mas não é preciso, é só manipular o seu modo de pensar e o modo como se sentem de forma que as pessoas  se comportem do jeito que eles querem. Controle mental e emocional, unidos e simbolizados por isso nós somos uma infinidade multidimensional não somos apenas um corpo físico. Então a ideia tem sido por milhares de anos dessa manipulação transformar aspectos dessa infinidade numa pequena percepção do seu próprio potencial para controlar seu próprio destino. E uma vez que eles fazem isto com as pessoas elas criam a uma mentalidade para que não pensem por si mesma e sigam a as regras desse pequeno grupo sem pensar. E através da palavra medo que eles conseguem controlar o mundo ou seja através da manipulação do medo. E esse estado de medo faz com que a pessoa ceda as regras deles.

Nos policiamos a nós mesmos, tornou se um crime ser diferente. Qualquer um que seja diferente é ridicularizado ou condenado pela sociedade. Isso tem a ver com narcisismo, é importante entender como uma pequena minoria tem controlado o mundo literalmente milhares de anos. Se nós não quebrarmos este padrão eles o manterão. Para eles controlarem a direção do mundo e controlar literalmente bilhões de pessoas e ditar as normas para a sociedade como o que é considerado certo ou errado, moral ou imoral, sano ou insano, impossível ou possível. E uma vez que eles estabelecem essas normas tomando o controle de tudo e do sistema educacional, com o controle sistema educacional, através da mídia confirmando como a vida “deve ser” vivida do berço ao tumulo, elas se enquadram naquelas normas e vivem suas vidas limitadas por elas, achamos que aquilo é a realidade. Passaremos a achar tão difícil fazer escolhas na vida que acabaremos cedendo e deixando que outros façam escolhas diferente. Então a razão principal de que poucos conseguem controlar, e o tem feito por muito tempo, não é a grande quantidade que vive dentro das normas. É que as que vivem com as normas, insistem que as que vivem fora das normas conformem-se com as mesmas também. Então o estado de existência principal que é a fundação de tudo é o que encontraremos na maioria das pessoas menos em uma dúzia, literalmente de seres humanos é o medo do que as outras pessoas pensam de você. Se você se encontra neste estado, lamento te dizer que você não está vivendo a sua vida não está expressando sua unicidade. Você está vivendo do jeito que outros acham que você deve viver, você está numa prisão mental. Então você acaba sendo do jeito que os outros acham que você deve ser. E quando você está no seu limite e fora dessa zona de conforto e para pensar “será que eu devo expressar a minha unicidade”? Será que eu devo seguir o meu coração? Qual é o medo naquela hora, que ele nos faz resistir? O que nos impede de expressar a nossa unicidade é o nosso medo, a reação dos outros, que nos mantem naquelas normas e também vem daqueles mesmos que já estão lá. 

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