“A Tribo”
É uma história que revela, não apenas o que acontece no mundo moderno
de hoje, mas a milhares e milhões de anos atrás, onde um grupo pequeno de
pessoas reproduzindo se e criando linhas de sangue genéticas. Vem manipulando e
controlando, infiltrando nas posições de poder e tem modificado os rumos do que
chamamos de “Historia”. Para onde quer que olhamos, de uma forma crescente do
passado que desenvolvemos a tecnologia para nos tornarmos uma sociedade global,
essa pequena irmandade tem sido capaz de manipular os acontecimentos principais
e, portanto, o rumo do mundo em uma escala global.
O que seria considerado no passado ridículo, extremo, papo-furado etc.
através de provas tangíveis, não uma teoria qualquer sendo confirmada como
verdade. Existe uma minoria pequena de pessoas que infelizmente comandam este
planeta e sua vida. Você pode estar se perguntando como é possível um pequeno
grupo de pessoas dominar tudo, realmente não pode ser feito de maneira física,
“muita gente”, não dá para controlar bilhões de pessoas fisicamente, do mesmo
modo que você não pode controlar uma manada de bois fisicamente e se eles não
quiserem ser dominados...Eles não podem controlar muitas pessoas fisicamente,
mas não é preciso, é só manipular o seu modo de pensar e o modo como se sentem
de forma que as pessoas se comportem do
jeito que eles querem. Controle mental e emocional, unidos e simbolizados por
isso nós somos uma infinidade multidimensional não somos apenas um corpo
físico. Então a ideia tem sido por milhares de anos dessa manipulação
transformar aspectos dessa infinidade numa pequena percepção do seu próprio
potencial para controlar seu próprio destino. E uma vez que eles fazem isto com
as pessoas elas criam a uma mentalidade para que não pensem por si mesma e
sigam a as regras desse pequeno grupo sem pensar. E através da palavra medo que
eles conseguem controlar o mundo ou seja através da manipulação do medo. E esse
estado de medo faz com que a pessoa ceda as regras deles.
Nos policiamos a nós mesmos, tornou se um crime ser diferente. Qualquer
um que seja diferente é ridicularizado ou condenado pela sociedade. Isso tem a
ver com narcisismo, é importante entender como uma pequena minoria tem
controlado o mundo literalmente milhares de anos. Se nós não quebrarmos este
padrão eles o manterão. Para eles controlarem a direção do mundo e controlar
literalmente bilhões de pessoas e ditar as normas para a sociedade como o que é
considerado certo ou errado, moral ou imoral, sano ou insano, impossível ou
possível. E uma vez que eles estabelecem essas normas tomando o controle de
tudo e do sistema educacional, com o controle sistema educacional, através da
mídia confirmando como a vida “deve ser” vivida do berço ao tumulo, elas se
enquadram naquelas normas e vivem suas vidas limitadas por elas, achamos que
aquilo é a realidade. Passaremos a achar tão difícil fazer escolhas na vida que
acabaremos cedendo e deixando que outros façam escolhas diferente. Então a
razão principal de que poucos conseguem controlar, e o tem feito por muito
tempo, não é a grande quantidade que vive dentro das normas. É que as que vivem
com as normas, insistem que as que vivem fora das normas conformem-se com as
mesmas também. Então o estado de existência principal que é a fundação de tudo
é o que encontraremos na maioria das pessoas menos em uma dúzia, literalmente
de seres humanos é o medo do que as outras pessoas pensam de você. Se você se
encontra neste estado, lamento te dizer que você não está vivendo a sua vida
não está expressando sua unicidade. Você está vivendo do jeito que outros acham
que você deve viver, você está numa prisão mental. Então você acaba sendo do
jeito que os outros acham que você deve ser. E quando você está no seu limite e
fora dessa zona de conforto e para pensar “será que eu devo expressar a minha
unicidade”? Será que eu devo seguir o meu coração? Qual é o medo naquela hora,
que ele nos faz resistir? O que nos impede de expressar a nossa unicidade é o
nosso medo, a reação dos outros, que nos mantem naquelas normas e também vem
daqueles mesmos que já estão lá.
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