quinta-feira, 9 de junho de 2016

A natureza parasitaria do atual sistema monetário.Parte 2

A natureza parasitaria do atual sistema monetário

Torna se claro que o sistema monetário imposto sobre nós está em bancarrota estrutural. Um sistema 
de concessão de empréstimos baseados em juros só poderia funcionar se todo o dinheiro ganho através do juro fosse gasto em bens e serviços ( de modo a que o tomador do empréstimo pudesse ganha lo outra vez) não entesourado ou emprestado outra vez. Entesourar dinheiro ou empresta lo a diferentes tomadores ao mesmo tempo ( como os bancos fazem hoje) provoca a escassez do mesmo e repercussões nos balanços dos bancos e igualmente dos proprietários das casas... Uma vez que foi permitido aos bancos tornarem se “demasiado grandes para falirem”, através de fusões e aquisições, as elites financeiras instruem seus políticos fantoches a salvarem nos, a expensas dos contribuintes. Utilizando doses maciças de propaganda mentirosa nas mídias e de instilação do medo, as elites lavam o cérebro das massas lavando as a acreditar que a propriedade dos bancos é vital para a estabilidade social e a prosperidade econômica. Por outras palavras, se instalam o caos generalizado dando ou socorrendo aos   grandes bancos de irem à falência. Inicialmente, a maior parte do cidadão parece acreditar na mentira criada e divulgada pela mídia e aceitam pagar os custos através de aumentos de impostos, e um conjunto de cortes e privatizações de serviços públicos (educação, previdência, infraestrutura, cuidados saúde, etc.).Penso que a privatização do dinheiro é a principal causa subjacente da pobreza, escravatura econômica, sub financiamento do governo, e de uma classe dirigente oligarquia que frustra toda tentativa de arranca-las das redes do poder...



   

A natureza parasitaria do atual sistema monetário.

A natureza parasitaria do atual sistema monetário
Mesmo as pessoas mais educadas, por vezes enganadas pela mídia dominante e os chamados “peritos”, deixam de identificar a causa básica da atual retração econômica e tendem a confundir o sintoma (inflação, desemprego, etc.) com a causa. Outros fatores incorretos de seu desencadeamento muitas vezes são atribuídos a inerente cobiça humana, a super  população, aos baby boomers, ao abandono do padrão ouro, a reserva bancaria fracionaria, as dividas fiduciárias, ao super consumo e até mesmo a tecnologia.
O sistema monetário tornou se a jaula global da escravização alimentada pela dívida que hoje conhecemos através de uma série de eventos: invenção da usura (conceder empréstimo em dinheiro a juros compostos), estabelecimento da reserva fracionaria na concessão de créditos, privatização da oferta monetária, criação de bancos centrais, abolição do patrão ouro e imposição legal de dividas fiduciárias.

Atualmente cerca de 96% do dinheiro nos Países Ocidentais vem da existência como dívida (dinheiro-credito) criada por bancos comerciais na forma de promessas de pagamentos (IOUs). Os montantes depositados no banco e emprestados são simples registros na contabilidade, não apoiados por quaisquer ativos reais (como ouro, por exemplo). O que da valor a estes montantes de papeis normalmente sem valor é o trabalho humano. Só quando paramos para pensar acerca disto podemos começar a aprender a natureza profundamente fraudulenta da concessão de empréstimos bancários, o tomador do empréstimo compromete como colateral pelo empréstimo algo que ele ainda não possui (isto é, o carro que ele compra a credito) em troca do dinheiro que o prestamista realmente não tem nas suas reservas. Criam se com isto as bolhas especulativas e o efeito negativo delas sobre a economia real.

quinta-feira, 2 de junho de 2016

O povo implora por sua própria escravidão !

Libertar a mente
Quando foi que você percebeu que não era necessário haver um estado? Quando foi que você deixou de defender a existência de um estado? Ou até mesmo como foi que você percebeu que era incoerente ser pro liberdade e ao mesmo tempo defender o monopólio da violência para uma instituição política. Aprende que somente a liberdade e a propriedade privada são genuinamente produtivas, criativas e evolutivas, e somente elas realmente dão poder para as pessoas comuns da sociedade. Existe alguma coisa que o governo faz, que tem de ser feita e que não pode ser efetuada de maneira mais eficiente e mais completa pela livre e voluntaria associação entre indivíduos? Não consegui pensar em outra resposta senão a de que não há absolutamente nada de essencial que o governo faça que não possa ser mais bem efetuado pela livre iniciativa e pela livre associação entre as pessoas. Nos moldamos o próprio mundo. Por meio da pratica da vontade humana, todos nós trabalhamos para fazer com que o mundo a nossa volta seja ordeiro. Isso é o que toda a população mundial faz. Todos nós trabalhamos motivados pelo nosso interesse próprio com o intuito de encontrar maneiras de ter uma vida melhor. Mais anda, todos nós nos esforçamos para trabalhar com terceiros em um arranjo que seja mutualmente benéfico, de modo que o aprimoramento de nossa vida não ocorra a custa dos direitos e das liberdades de terceiros. A liberdade esta onde são geradas as coisas de nossas vidas. E isso é valido em todos os cantos do mundo, sempre foi. Qual o papel do estado? Ele interfere, ele confisca nossa propriedade e reduz nossa riqueza individual. Ele bloqueia oportunidades por meio de suas regulamentações e subsequentes criações de carteis. Na verdade, ele faz ainda pior, ele busca desculpas para iniciar guerras, ele se intromete em nossas famílias, ele pune o comportamento pacifico que não prejudica ninguém, em suma ele obstrui o progresso de várias formas. O estado é o grande forasteiro, ele é exógeno a própria sociedade. A maior parte do mundo ainda funciona, e a civilização ainda prospera, porque as pessoas se esforçam para ignorar o estado o máximo possível. E se ele desaparecesse? Eu realmente não consigo ver nenhuma consequência negativa neste fenômeno. Mas vejo várias positivas. E ainda assim há aqueles que alertam para o eminente apocalipse caso o estado desapareça. A maioria das pessoas que acreditam em um governo limitado nutre essa ideia. A pessoa de fato tem a ilusão de que o estado contribui com algo de positivo e importante para a sociedade, elas querem líderes que as governem desde lá de cima, ainda que elas próprias estejam aqui em baixo. Este é o comportamento das pessoas de hoje, nada mudou. Elas continuam implorando por sua própria escravidão. Pior ainda, temem viver em liberdade. É por isso que o estado continua se reinventando. É por isso que é melhor simplesmente deixar a sociedade prosperar sem o julgo de um estado. O grande projeto da liberdade é fazer as pessoas entenderem que elas não devem abraçar a ilusão de que um estado, qualquer pode ser aliado e um benfeitor da liberdade humana. É imprescindível entender a real beleza da liberdade para se poder alcança lá. Desde o início da era digital, estamos tendo o privilégio de observar em primeira mão o atordoante poder criativo da evolução humana. A cada bilionésimo de segundos, indivíduos ao redor do mundo estão trabalhando para criar novos tipos de associações, instituições, capital, e meios de prosperidade. Estamos vendo se desenrolar perante nossos olhos coisas que até a década passada eram tidas como impossíveis. E tudo está apenas começando, estamos ainda nos primórdios de coisas como impressora 3D, moedas alternativas, e civilizações com bases digitais capazes de nos de nos ofertar mais filmes, mais livros, mais arte, e mais sabedoria do que qualquer ser humano de épocas passadas seria capaz de obter durante várias vidas. Este mundo recém surgido está transformando nossa existência. Tome nota, nenhum estado foi responsável por isso, nenhum estado criou isso, nenhum estado está administrando tudo isso. Vejo a regularidade e a harmonia da ação e da evolução humana ao meu redor o tempo todo. Acho tudo isso totalmente inspirador, é algo que liberta a minha mente e me permite entender o que é realmente importante na vida. Essa capacidade de observação me permite ver a realidade como ela é. Não é uma ideologia inalcançável o que me deixa ansioso por um mundo sem estado, mas sim o fato de eu saber do que é capaz o ser humano quando tem liberdade para melhorar este mundo por meio de seus próprios esforços. Somente seres humanos podem superar a irremediável realidade da escassez que o mundo impôs sobre nós. Até onde sei, o estado é, na melhor das hipóteses, o grande distúrbio que retarda esse poderoso projeto de construção da civilização.